fonte: Blog do Rodrigo Blinipor Jean Martins
Responsabilidade. Esta é a palavra que tenho em mente quando escrevo alguma matéria ou faço algum comentário. Aliás, como jornalista procuro sempre o comprometimento com a verdade e com o leitor, atrelado a autenticidade, fidelidade e acima de tudo responsabilidade com o que falo e escrevo.
Digo isso, pois vejo hoje, principalmente em alguns sites da cidade, pessoas escrevendo o que querem sobre determinados assuntos, que parecem não terem tanta importância, mas que acabam tomando grande proporção a partir do momento em que as mesmas “falam” o que querem, com juízo de valores, com interesses de prejudicar algo ou algumas pessoas.
Nada disso é jornalismo, pois pelo menos não aprendi isso na faculdade, muito menos nos locais por onde trabalhei. Acredito que um bom conteúdo informativo é aquele pesquisado, apurando-se os dois lados da “história” e se possível que se deixe todas as intrigas, aborrecimentos, magoas, pré e preconceitos de lado.
Nós, jornalistas formados com muito orgulho, cometemos sim nossas falhas e são muitas às vezes, mas espera aí, escrever uma matéria com tendência de prejudicar as pessoas é de total irresponsabilidade e muito longe das características de um bom jornalismo. Temos em nossas mãos ferramentas que podem levar as pessoas do céu ao inferno em duas linhas. Mas também sabemos o quanto elas são perigosas e que, com as mesmas linhas, podem nos levar ao mesmo caminho.
Nada contra aqueles que dizem ser “jornalistas” e fazem seus textos nos sites, ao contrário, mas acredito que esteja faltando mais cuidado com o que se fala e principalmente com o que se escreve. Ser o primeiro a divulgar uma informação, em primeira mão, com uma notícia bombástica é sempre bom, mas garanto que se torna ainda mais prazeroso quando esta informação é transmitida ao receptor com dados corretos, fontes confiáveis, com a versão de todos os “personagens” envolvidos na “história”.
Acredito que estas pessoas devem sim continuar a escrever, mas com um certo cuidado, aliás, não se está fazendo uma redação, contando para o professor como foi as férias do colégio, mas sim produzindo um conteúdo informativo o qual passará pelos olhos atentos de milhões de pessoas.
Jean Martins, 24 anos – Repórter esportivo do Tribuna de Indaiá
Graduado em 2007 pela Faculdade Prudente de Moraes
Pós-graduado em Jornalismo Contemporâneo, em 2009, pela Unimep
Trabalhou no caderno de esportes do Jornal Exemplo de Indaiatuba e no Jornal de Piracicaba.
Responsabilidade. Esta é a palavra que tenho em mente quando escrevo alguma matéria ou faço algum comentário. Aliás, como jornalista procuro sempre o comprometimento com a verdade e com o leitor, atrelado a autenticidade, fidelidade e acima de tudo responsabilidade com o que falo e escrevo.
Digo isso, pois vejo hoje, principalmente em alguns sites da cidade, pessoas escrevendo o que querem sobre determinados assuntos, que parecem não terem tanta importância, mas que acabam tomando grande proporção a partir do momento em que as mesmas “falam” o que querem, com juízo de valores, com interesses de prejudicar algo ou algumas pessoas.
Nada disso é jornalismo, pois pelo menos não aprendi isso na faculdade, muito menos nos locais por onde trabalhei. Acredito que um bom conteúdo informativo é aquele pesquisado, apurando-se os dois lados da “história” e se possível que se deixe todas as intrigas, aborrecimentos, magoas, pré e preconceitos de lado.
Nós, jornalistas formados com muito orgulho, cometemos sim nossas falhas e são muitas às vezes, mas espera aí, escrever uma matéria com tendência de prejudicar as pessoas é de total irresponsabilidade e muito longe das características de um bom jornalismo. Temos em nossas mãos ferramentas que podem levar as pessoas do céu ao inferno em duas linhas. Mas também sabemos o quanto elas são perigosas e que, com as mesmas linhas, podem nos levar ao mesmo caminho.
Nada contra aqueles que dizem ser “jornalistas” e fazem seus textos nos sites, ao contrário, mas acredito que esteja faltando mais cuidado com o que se fala e principalmente com o que se escreve. Ser o primeiro a divulgar uma informação, em primeira mão, com uma notícia bombástica é sempre bom, mas garanto que se torna ainda mais prazeroso quando esta informação é transmitida ao receptor com dados corretos, fontes confiáveis, com a versão de todos os “personagens” envolvidos na “história”.
Acredito que estas pessoas devem sim continuar a escrever, mas com um certo cuidado, aliás, não se está fazendo uma redação, contando para o professor como foi as férias do colégio, mas sim produzindo um conteúdo informativo o qual passará pelos olhos atentos de milhões de pessoas.
Jean Martins, 24 anos – Repórter esportivo do Tribuna de Indaiá
Graduado em 2007 pela Faculdade Prudente de Moraes
Pós-graduado em Jornalismo Contemporâneo, em 2009, pela Unimep
Trabalhou no caderno de esportes do Jornal Exemplo de Indaiatuba e no Jornal de Piracicaba.
Sem dúvida um texto bom e importante! Não só pra quem lê, mas principalmente para quem também escreve, mesmo que eventualmente, como eu. Obrigada ao Jean, ao Blini (viu Bá? Eh com 1 N só! auhauhhau) e ao Spencer!!!
ResponderExcluirBjinhos